A doença gonocócica é uma das DSTs mais frequentes globalmente, comprometendo inúmeras pessoas todos os anos. Provocada pela micro-organismo Neisseria gonorrhoeae, essa patologia pode afetar qualquer pessoa, e, se não diagnosticada e tratada, pode levar a danos à saúde. Neste artigo, trataremos sobre os sinais mais comuns, meios de contágio, diagnóstico e formas de cura da gonorreia.
Entendendo a Gonorreia
Essa infecção é uma infecção bacteriana que atinge sobretudo as estruturas do sistema genital, abrangendo uretra, colo do útero, ânus e orofaringe. Apesar de que seja facilmente tratável, a demora no diagnóstico pode resultar em complicações sérias.
Sinais e Sintomas da Gonorreia
As manifestações clínicas da doença podem variar de acordo com o sexo, e, em certos quadros, a infecção pode ser assintomática. Se houver sintomas, os indicadores típicos incluem:
Nos Homens:
Eliminação de pus pelo órgão genital
Desconforto ao urinar
Sensibilidade testicular
Vermelhidão e inchaço na uretra
Em Mulheres:
Corrimento vaginal anormal
Ardência ao urinar
Perda de sangue inesperada
Sensação dolorosa na penetração
Sensação de peso na pelve
Complicações Possíveis:
A gonorreia também pode afetar a garganta, provocando irritação e desconforto, podendo acometer os olhos e o ânus, provocando sintomas como coceira e secreção anormal.
Formas de Disseminação da Doença
A maneira mais frequente de propagação acontece durante o sexo sem preservativo, englobando relações vaginais, anais e orais. Além disso, a bactéria pode ser adquirida durante o parto, levando a infecções neonatais, provocando conjuntivite neonatal.
Métodos de Diagnóstico
A detecção da doença pode ser feito através de exames laboratoriais, tais como:
Teste de urina: avalia a existência da infecção na urina.
Coleta de secreção genital: amostra de secreção do colo do útero, uretra, garganta ou ânus para análise laboratorial.
Teste molecular: análise detalhada do material genético da bactéria.
Abordagens Terapêuticas e Preventivas
A gonorreia é tratável com antibióticos, comumente utilizando ceftriaxona e azitromicina. Entretanto, devido à obter mais informações crescente resistência bacteriana a determinados medicamentos, é imprescindível cumprir o tratamento corretamente para prevenir reinfecções.
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